Nascidas para mandar
A tendência é global: as adolescentes estão cada vez mais bonitas e inteligentes. Mas nos Estados Unidos a mudança do papel social das jovens mulheres está a despertar o interesse dos especialistas.
O psicólogo Dan Kindlon, professor em Harvard, diz que esta mudança terá um impacto sem precedentes no futuro da sociedade norte-americana. Por isso, decidiu escrever um livro sobre a nova geração de mulheres a que chama mulheres alfa, ou alpha women. Lançado em Setembro, o autor afirma que estas jovens já não passam pelas crises de identidade típicas da adolescência. Pelo contrário. É nesta fase que manifestam pela primeira vez a sua verdadeira vocação: nascidas para mandar. "As raparigas alfa são líderes inatas. E não se sentem limitadas pela sua condição de mulheres", diz Kindlon.
O psicólogo afirma até que os Estados Unidos estão a sofrer uma crise masculina. "Há um fosso tremendo entre rapazes e raparigas. Elas são indiscutivelmente mais espertas. E isso vê-se pela quantidade de licenciadas que há no país."
A afirmação é polémica e já levantou vozes de protesto, mas os números parecem dar-lhe razão: há cerca de 133 raparigas por cada 100 rapazes nas universidades americanas. Kindlon acredita que esta nova vaga de mulheres com educação superior vai abalar os pilares da sociedade. "Elas terão melhores empregos e ganharão mais que eles. A humanidade nunca enfrentou tamanha revolução."
in Sábado, 26-10-2006
O psicólogo Dan Kindlon, professor em Harvard, diz que esta mudança terá um impacto sem precedentes no futuro da sociedade norte-americana. Por isso, decidiu escrever um livro sobre a nova geração de mulheres a que chama mulheres alfa, ou alpha women. Lançado em Setembro, o autor afirma que estas jovens já não passam pelas crises de identidade típicas da adolescência. Pelo contrário. É nesta fase que manifestam pela primeira vez a sua verdadeira vocação: nascidas para mandar. "As raparigas alfa são líderes inatas. E não se sentem limitadas pela sua condição de mulheres", diz Kindlon.
O psicólogo afirma até que os Estados Unidos estão a sofrer uma crise masculina. "Há um fosso tremendo entre rapazes e raparigas. Elas são indiscutivelmente mais espertas. E isso vê-se pela quantidade de licenciadas que há no país."
A afirmação é polémica e já levantou vozes de protesto, mas os números parecem dar-lhe razão: há cerca de 133 raparigas por cada 100 rapazes nas universidades americanas. Kindlon acredita que esta nova vaga de mulheres com educação superior vai abalar os pilares da sociedade. "Elas terão melhores empregos e ganharão mais que eles. A humanidade nunca enfrentou tamanha revolução."
in Sábado, 26-10-2006