Em resposta a um respeitado amigo e a um post da sua autoria, "Ética em campanha", no blog
http://ar_fresco.blogspot.com.
Achei interessante a temática trazida por este nosso amigo, mas independentemente de todos nós sabermos o estado em que está o país e, além disso, saibamos que, infelizmente, continuaremos assim, uma vez que não existem "Dons Sebastiões"..., é inadmissível e imperdoável que nos continuemos a deixar enganar e a desculpabilizar os políticos, campanha, após campanha..., pelas suas mentiras, promessas eleitorais e populismo..., sob a capa de um "mal menor".
Uma campanha séria e ética terá sempre que passar pela verdade, independentemente das suas consequências. Só assim se poderá começar a "limpar a casa".
Se os portugueses sabem que estão a ser enganados tambem saberão quando não o estão a ser... ou não?
O que será preferível? Uma campanha séria e honesta ou uma campanha populista?
Parece indiferente para o TA, parece que, desde que os portugueses saibam o que se passa por aí e que não sejam "ingénuos"... não interessa o que os políticos dizem, prometem ou falam...!
Vejamos o caso Sócrates. Muito falou o actual primeiro ministro de Durão Barroso e as suas mentiras, de Pedro Santana Lopes e o seu populismo. E agora? Como é Sr. Sócrates? O que dizer de si próprio?
Onde estão os 150.000 empregos? Onde está o não aumento de impostos? Onde está o choque tecnológico? Onde está o desemprego a descer? Onde está a economia a crescer?
Não está em lado nenhum porque, infelizmente, tudo o que disse foi mentira, é mentira...!
Só me resta dizer: ética em campanha? O que é isso?